Boa tarde a todos,
sou Cláudio Marques nessa coluna semanal do Coisa de Cinema, dentro do Multicultura.
O curta metragem Sarcófago, de Daniel Lisboa, foi escolhido com um dos três melhores do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Os outros dois curtas ganhadores foram Faço de Mim o Que Quero, dos pernambucanos Sérgio Oliveira e Petrônio Lorena, e Handebol, da carioca Anita da Silveira. Os três curtas foram exibidos aqui em Salvador em junho, dentro do Panorama Internacional Coisa de Cinema. Aliás, Handebol foi eleito o melhor curta do Panorama.
O festival contou com uma seleção muito boa e teve sessões concorridas.
Após uma série de menções honrosas pelos festivais afora, Sarcófago ganha seu mais importante prêmio até então e firma-se como um dos mais relevantes curtas do ano.Trata-se de uma recriação
da obra de Jayme Figura. E a obra de Jayme é sua própria vida, seu cotidiano, sua peregrinação por uma Salvador equivocada, mas vendida como paraíso aos incautos. A angustia claustrofóbica desse ser errante e escabroso, transforma-se num filme potente, cinema de verdade, pelas mãos de um diretor de verdade.
Daniel Lisboa credencia-se para vôos mais altos a partir de então. Entre seus novos projetos, o roteiro de longa-metragem Tropykaos, que deverá disputar os principais editais de fomento no ano que vem.
sou Cláudio Marques nessa coluna semanal do Coisa de Cinema, dentro do Multicultura.
O curta metragem Sarcófago, de Daniel Lisboa, foi escolhido com um dos três melhores do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Os outros dois curtas ganhadores foram Faço de Mim o Que Quero, dos pernambucanos Sérgio Oliveira e Petrônio Lorena, e Handebol, da carioca Anita da Silveira. Os três curtas foram exibidos aqui em Salvador em junho, dentro do Panorama Internacional Coisa de Cinema. Aliás, Handebol foi eleito o melhor curta do Panorama.
O festival contou com uma seleção muito boa e teve sessões concorridas.
Após uma série de menções honrosas pelos festivais afora, Sarcófago ganha seu mais importante prêmio até então e firma-se como um dos mais relevantes curtas do ano.Trata-se de uma recriação
da obra de Jayme Figura. E a obra de Jayme é sua própria vida, seu cotidiano, sua peregrinação por uma Salvador equivocada, mas vendida como paraíso aos incautos. A angustia claustrofóbica desse ser errante e escabroso, transforma-se num filme potente, cinema de verdade, pelas mãos de um diretor de verdade.
Daniel Lisboa credencia-se para vôos mais altos a partir de então. Entre seus novos projetos, o roteiro de longa-metragem Tropykaos, que deverá disputar os principais editais de fomento no ano que vem.
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