Nada no Sarcófago é fácil e convencional. A corrosão das carnes é dolorosa e incomoda. Abandonamos o atelier/sarcófago de Jayme no pelourinho para adentrarmos no sub-sarcófago, no bunker, no muquifo, localizado na casa do nosso ilustre montador Kico, também conhecido como Marcos Povoas. Ali remexemos, reviramos, dilaceramos e cortamos a carne imagética/sonora colhida. Depois de dois meses de labuta e patologias chegamos enfim ao primeiro corte do filme. Agora é afinar e dar som ao CORPO. Se tudo der certo, o que seria bastante estranho, o filme fica pronto em novembro.
sábado, 12 de setembro de 2009
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Só me resta rir de tanta afetação.
ResponderExcluirIsto é coisa de quem não sabe fazer cinema.
Deve ser mais um filho de pola%seus pupilos!
afetos e desafetos...seu sorriso me agrada e me afeta...bjos
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